Para os acompanhar escolheram a banda AS LIONS, banda de 2015 de alternative metal e hard rock tendo como lead vocals Austin Dickinson (filho do bem conhecido Bruce Dickinson dos Iron Maiden, não fosse andar alguém distraído).
Banda recente e com álbum de estreia para apresentar ao público português - Selfish Age (2017) - não se fizeram rogados e deram peso e calor à sala que já por si se encontrava bem composta. Fieis à sua vertente apresentaram temas bem fortes e sólidos em que é impossível não deixar de reconhecer a herança genética em algumas notas na voz de Austin.
Muito à vontade em palco e ótima interação com o público.
Alter Bridge encontraram uma casa cheia, mas não tanto como em 2013, o que não se notou em nada no decorrer do concerto com a interação com o público.
Entraram a pés juntos cheios de power a que já estamos habitados e para além de alguns temas do novo álbum também recorreram aos grandes êxito de Fortress, Black Bird, AB III e até recordaram Metalingus do primeiro álbum One Day Remains.
As sonoridades deste novo álbum são bastante coladas às dos trabalhos anteriores não largando uma formula que já demonstrou bem que não falha, mesmo assim fica a sensação que falta algo, se entrarmos em comparações. Mas não desiludiram, isso nunca.
Verdade, verdade é que as horas passaram e nem se deu conta. Foi um grande concerto na boca da maioria que saía do Coliseu dos Recreios de alma lavada. Uma grande noite sem dúvida, mas que ficou um pouco à sombra do de 16 de novembro 2013 (ver aqui a report dessa noite).
Banda recente e com álbum de estreia para apresentar ao público português - Selfish Age (2017) - não se fizeram rogados e deram peso e calor à sala que já por si se encontrava bem composta. Fieis à sua vertente apresentaram temas bem fortes e sólidos em que é impossível não deixar de reconhecer a herança genética em algumas notas na voz de Austin.
Muito à vontade em palco e ótima interação com o público.
Alter Bridge encontraram uma casa cheia, mas não tanto como em 2013, o que não se notou em nada no decorrer do concerto com a interação com o público.
Entraram a pés juntos cheios de power a que já estamos habitados e para além de alguns temas do novo álbum também recorreram aos grandes êxito de Fortress, Black Bird, AB III e até recordaram Metalingus do primeiro álbum One Day Remains.
As sonoridades deste novo álbum são bastante coladas às dos trabalhos anteriores não largando uma formula que já demonstrou bem que não falha, mesmo assim fica a sensação que falta algo, se entrarmos em comparações. Mas não desiludiram, isso nunca.
Verdade, verdade é que as horas passaram e nem se deu conta. Foi um grande concerto na boca da maioria que saía do Coliseu dos Recreios de alma lavada. Uma grande noite sem dúvida, mas que ficou um pouco à sombra do de 16 de novembro 2013 (ver aqui a report dessa noite).
Texto: Liliana Dias
(Fotos cedidas com direitos reservados)
Vídeos (abaixo): Canal YT de Susana Gonçalves