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18/03/2017

Overkill apresentaram novo vídeo


Os Overkill divulgaram, recentemente, o vídeo oficial do single "Shine On", presente no mais recente álbum dos veteranos thrashers "The Grinding Wheel".




"The Grinding Wheel" já se encontra disponível em lojas físicas e digitais, com o selo da Nuclear Blast.



31/08/2015

[Report] Vagos Open Air 2015 (3º dia)

Dia 3, 09.08.2015: Bloodbath | Overkill | Orphaned Land | Alestrom | Ne Obliviscaris | Ironsword | Midnight Priest

Ao terceiro dia fez-se luz, a solar entenda-se, e o calor bem cedo se fez sentir. As caras ressacadas lá foram desaparecendo com a água fria dos chuveiros que logo pelas 8h/9h salvavam vidas. Ou pelo menos pareceu.
O último dia não era para despedidas e com um cartaz daqueles os festivaleiros sabiam que tinham de aproveitar cada minuto.

Report do 1º Dia Report do 2º Dia | Report do 3º Dia

03/11/2014

[Report] Overkill, Prong, Enforcer e Darkology @ Paradise Garage

O concerto dos OVERKILL em Vagos não deixou à banda qualquer possibilidade de evitar uma passagem pelo nosso país nesta Tour europeia.
Para a história prevalecem as memórias, de quem mais vibrou com o thrash velha guarda sempre fiel a si próprio. Acontece que neste caso em concreto há uma base extremamente credível que sustenta o saudosismo de tal noite. Passaram apenas dois anos e a reacção do público fez-se notar, de forma massiva, com lançamento desta data: Portugal queria ainda mais Overkill.
Tendo isso em conta, a Prime Artists não deixou escapar esta oportunidade de brindar da melhor forma os metaleiros portugueses, do mais velho ao mais novo, com um nome bastante respeitável no meio.

09/08/2012

Vagos Open Air 2012 - Reportagem do 2º dia (04-Ago)

O segundo dia do Vagos Open Air, ao contrário do ano anterior, foi um belo dia de sol. Aproveitámos para dar um salto até à praia durante a manhã. Havia transporte à porta do recinto, mas não foram muitos os aderentes, talvez por desconhecerem ou simplesmente por opção. Após uma bela manhã de praia e um passeio por Aveiro voltámos ao recinto para mais uma tarde e noite de peso.
 
A primeira banda a subir ao palco, foram os portugueses Mindlock, cheios de garra e energia. Abriram a tarde da melhor maneira, dando logo o embalo para um dia em grande. O público esteve participativo desde o início e já se encontravam umas boas dezenas de pessoas na frente do palco. Foi curto mas intenso.


A banda oriunda de Taiwan já se encontrava no palco para iniciar o concerto quando terão identificado alguns problemas no som, mas que rapidamente foram resolvidos. Quando os Chthonic começaram, o movimento na assistência foi quase imediato, tal era a energia que emanava do palco. Provaram, aos descrentes, que o oriente nos pode proporcionar metal de qualidade e cheio de potência.


Os Textures vieram fazer jus ao seu nome quando, a partir do primeiro instante a textura musical característica da banda, encheu o recinto. A intensidade sentia-se crescer gradualmente em cada tema e essa foi transmitida ao público. Deu-se o primeiro e grande circle pit do concerto logo no segundo tema, seguido por Storm Warning. Em Consonante Hemispheres, o vocalista pediu um wall of death e pode-se dizer que foi brutal. Fizeram um regresso ao passado não muito distante quando tocaram um tema do seu álbum de 2004 Polars, Swandive. Após um concerto enérgico e potente,  com a participação igualmente do público, terminaram com Laments of An Icarus.

Coroner entraram ao som da Intro do tema Golden Cashmere Sleeper e desde então foi-se sentido a energia do trash old school com uma mistura de trash técnico que acabou por nos envolver no seu som. O público vibrava e reagia com intensidade. Em Semtex Revolutions, um tema dedicado a todos os terroristas e seres desprezíveis, o público reagiu à  força do mesmo, em turbulência. Terminaram com Grin (Nail Hurt) mas regressaram ainda para um Encore. Num regresso ao passado, até ao ano de 86, tocaram o tema The Invincible da sua primeira Demo Death Cult.

Uma das bandas muito aguardadas da noite estava prestes a subir ao palco, os OverKill. O recinto já estava bem cheio e centralizado à frente do mesmo. O seu início foi arrebatador, ou não tivessem eles já uns bons anos de experiência. Os riffs e as batidas eletrizantes integravam-se na perfeição com a voz e a banda que tem origem nos anos 80, demonstrou que os anos apenas têm continuado a dar mais vigor e poder cativante. Em Electric Rattlesanke, o quinto tema da noite, já o público estava ao rubro e nem o cansaço impediu o seu movimento. O jogo de luzes também esteve sempre muito bem conseguido e integrado no ambiente old school. Com direito a um Encore de três temas terminaram com Fuck You. Mesmo após as despedidas ainda repetiram uns segundos de “We don’t care what you say” em uníssono com o público e só depois deram por encerrado o concerto brutal.



Após recuperação de energia, com uma das belas bifanas do recinto, foi a vez de Arch Enemy encerrar a noite. Não tão efusivos na entrada como o americanos anteriormente, começaram com o tema Yesterday is Dead and Gone e o público reagiu imediatamente. No meio de moshes e crowd surfing o público ia cantando os temas e interagindo com a banda que instigava a anarquia e a revolta. De bandeira preta hasteada e em punho (semelhante à imagem que está no seu último álbum, Khaos Legions), Angela, a vocalista marchava no palco ao som de Under Black Flags We March. Após esse mesmo tema, foi a vez de pedir uma salva de palmas ao herói da noite, o baterista, que devido a um infortúnio nesse dia e de forma a não cancelar o concerto, esteve a tocar com uma mão partida. Dead Eyes See No Future foi um tema com muita participação por parte do público que acalmou ligeiramente quando Nick Cordle fez um solo de guitarra, com um pequeno engano pelo meio, mas sem dar parte fraca. No Gods, No Masters foi dedicado ao ódio pelos governantes. Nos ecrãs laterais gigantes iam passando imagens alusivas à anarquia e revolução. Terminaram com Fields Of Desolation mas sem direito a Encore.

Com a saída da última banda o festival começou a ter o aroma do fim. Foi em pouco tempo que as carrinhas para desmontar o palco entraram e meteram mãos à obra na desmontagem do mesmo. O som das Dj’s Twisted Sisters começou a encher o espaço e foi a deixa para irmos terminando as senhas (palhetas) restantes em copos fresquinhos de cerveja e desfrutar da companhia dos amigos e as respectivas despedidas. Até para o ano Vagos Open Air.

Por: Miriam Mateus 
Lê aqui a Reportagem do primeiro dia
 
Fotos: Nuno Santos
Vê aqui o Álbum Fotos Completo





06/08/2012

Vagos Open Air 2012 - Reportagem do 1º dia (03-Ago)

Sexta-feira, 3 de Agosto e a Lagoa do Calvão aguardava impassível pela chegada dos festivaleiros que desde quinta-feira se foram acomodando nas suas margens. A zona do acampamento estava já bem recheada quando chegámos para mais uma edição do Vagos Open Air e havia grande movimento de pessoas fora do recinto. A entrada foi feita tranquilamente e a partir daí o ritual Vagos começou. A compra de senhas para as barraquinhas da Super Bock estava no mesmo sítio do ano anterior, na zona central atrás da cabine de som. Sentiu-se a inflação na compra das mesmas, mas não foi suficientemente impeditivo de as comprar e desta forma permitir que as ‘louras’ cintilantes e frescas fossem disfarçando o calor que se fazia sentir.

O primeiro concerto já tinha ocorrido quando entrámos, perdendo a prestação da única banda portuguesa do dia, os Disaffected

A segunda banda, Northland, foi uma surpresa agradável. A banda espanhola, de Folk Metal, cativou o público desde o primeiro tema e emanaram uma energia contagiante a ponto de manter os seguranças bem ocupados na frente do palco que iam recolhendo incessantemente os que chegavam lá à frente a fazer crowd surfing. Dedicaram o tema Everything Becomes Dust aos políticos e na música seguinte já o público os acompanhava no refrão marcando o ritmo ao som dos ‘hey hey’. Seguiram com Immortal Forest Song e terminaram com Revenge.

Com algum atraso e ao som do Prologue do seu último álbum, foram entrando no palco os Eluveitie  que abriram o concerto com Helvetios. Após A Rose for Epona o vocalista aproveitou a pausa entre músicas para falar bem do nosso país e que assim como o deles também tem a sua própria história, algo que os cativa. Seguiram com o tema Inis Mona com ovação geral, seguida por Alesia. Foi chegada a altura dos temas mais pesados e com The Uprising o movimento no público aumentou havendo lugar a moshes e crowd surfing. No tema seguinte, Kigdom Come Undone ainda se proporcionou um circle pit bem movimentado e terminaram em grande com Havoc.
Os Enslaved foram a quarta banda a pisar o palco e apesar de alguns problemas iniciais com o som tiveram uma boa prestação e competente. O público foi participando e interagindo com a banda. Após o tema As Fire Swept Clean the Earth, tocaram Immigrant Song uma cover de Led Zeppelin. Terminaram em grande energia com o tema Isa.

A banda Arcturus subiu ao palco com energia mas o som dos instrumentos estava baixo em oposição à voz do vocalista e esta não cativou o público. Envergando uns óculos de aviador, o vocalista ia mantendo a sua própria postura e como banda iam tentando atrair os presentes à sua sonoridade, mas o público não pareceu convencido e iam pouco a pouco dispersando-se à medida que o concerto avançava. Terminaram com Paiting My Horror.
Meia-noite e foi chegada a vez dos At The Gates subirem ao palco, os cabeça de cartaz que atraíram muito gente a Vagos na sexta-feira. Dedicaram o tema Windows ao pessoal mais Old School e que conhece o álbum The Red In The sky is Ours, lançado há exactamente 20 anos. Foram tocando temas dos seus álbuns mais antigos, assim como World of Lies de 96 e Forever Blind de 94. Em todo o concerto o público devolveu a energia que emanava do palco e apesar desta ter sido a primeira vez que a banda tocou em Portugal, e disseram que tinha demorado algum tempo mas que tinha sido um grande prazer tocar cá. Terminaram em grande com Kingdom Gone.

No entanto a noite de sexta-feira tinha ainda um convidado especial, a banda sueca Nasum.
Este foi um concerto integrado numa digressão de despedida que a banda pretendeu fazer, em virtude de não terem tido essa oportunidade antes do seu término, provocado pela morte do vocalista. Então todo ele foi uma despedida, assim como o vocalista chegou a verbalizar em certa ocasião. Tocaram temas tais como Shadows e I See Lies, logo após um circle pit brutal. Mas a banda ainda não estava cansada, chegando o vocalista Keijo a partilhar que tinha bebido muita cafeína, logo não ia dormir. Foi assim continuando a pedir a participação dos presentes que foram respondendo e interagindo como eles. Terminaram com a participação do público a cantar o refrão com a banda e usaram o tema The End dos The Doors como acompanhamento para a sua saída de palco e mais uma vez reforçar o seu mesmo fim.

Este foi o término dum primeiro dia de peso. No entanto, a noite para alguns, continuou até de madrugada, ao som dos AC/DC ou do soundtrack dos Star Wars com as DJ's Twisted Sisters.

Por: Miriam Mateus
Fotos: Nuno Santos (mais fotos aqui)

Vídeos :
Eluveitie - Alesia: 
Enslaved - As Fire Swept Clean The Earth :

At The Gates - Unto Others :
Arcturus - Chaos Path :
 
Nasum - Time to Act! :

Veja também: