“No Fim Era o Frio” é o novo álbum dos bracarenses Mão Morta, a ser lançado dia 27 de setembro de 2019 pela Rastilho Records.. Para o comemorar, a banda apresenta-se dia 28 de Setembro no HardClub (Porto) e dia 11 de Outubro no LAV (Lisboa).
O disco “No Fim Era o Frio” apresenta-se como uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem de ponto de partida e cenário para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano.
São paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos – criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência –, desviados para um outro enquadramento onde a familiaridade ganha a estranheza que permite a sua percepção.
Mas esta é uma percepção demencial, num horizonte ficcional que nunca sabemos se é real ou delirante e onde as composições criadas com os padrões deslocalizados da sua primitiva função dão novas vidas e leituras ao frio cosmológico e à solidão humana, aqui ecos de uma mesma inadaptação existencial e vazio afectivo.
Ao vivo, na apresentação do disco, os Mão Morta recriam a distopia, dando espaço para o palco funcionar como terreiro dessa demanda de calor humano, um terreiro devastado pelo fim da civilização e pelo níveo alvor de um novo recomeço, sem outro programa para além do mantra hipnótico tecido pela música.
"No Fim Era o Frio", o disco, é apresentado ao vivo pela primeira vez no Hard Club, Porto, a 28 de setembro, viajando depois para o Lisboa ao Vivo a 11 de outubro e também para o Cineteatro Louletano, Loulé, a 31 de outubro.
A 09 de novembro chega a terras internacionais com um concerto no Kulturfabrik na Cidade do Luxemburgo.
O disco “No Fim Era o Frio” apresenta-se como uma narrativa distópica onde conceitos como aquecimento global ou subida das águas do mar servem de ponto de partida e cenário para um questionar e decompor de diferentes paradigmas do quotidiano.
São paradigmas que nos rodeiam e com os quais nos relacionamos e que todos os dias replicamos – criando com eles uma familiaridade tal que nos impede, muitas vezes, de deles tomar verdadeira consciência –, desviados para um outro enquadramento onde a familiaridade ganha a estranheza que permite a sua percepção.
Mas esta é uma percepção demencial, num horizonte ficcional que nunca sabemos se é real ou delirante e onde as composições criadas com os padrões deslocalizados da sua primitiva função dão novas vidas e leituras ao frio cosmológico e à solidão humana, aqui ecos de uma mesma inadaptação existencial e vazio afectivo.
Ao vivo, na apresentação do disco, os Mão Morta recriam a distopia, dando espaço para o palco funcionar como terreiro dessa demanda de calor humano, um terreiro devastado pelo fim da civilização e pelo níveo alvor de um novo recomeço, sem outro programa para além do mantra hipnótico tecido pela música.
"No Fim Era o Frio", o disco, é apresentado ao vivo pela primeira vez no Hard Club, Porto, a 28 de setembro, viajando depois para o Lisboa ao Vivo a 11 de outubro e também para o Cineteatro Louletano, Loulé, a 31 de outubro.
A 09 de novembro chega a terras internacionais com um concerto no Kulturfabrik na Cidade do Luxemburgo.
Concertos de apresentação:
28 SET - Hard Club, Porto
11 OUT - Lisboa ao Vivo, Lisboa
Bilhetes: http://bit.ly/ 2JDUgZQ
Outras datas:
31 OUT – Cineteatro Louletano, Loulé
09 NOV – Kulturfabrik, Luxemburgo
Acompanha todas as novidades nacionais na nossa emissão online
e descobre os novos vídeos no meokanal