Numa noite em que o Boletim Meteorológico nos prometeu chuva, as portas da República da Música teimavam em não abrir... e só por volta das 22h15 é que finalmente abriram. Muito tarde tendo em conta que o início dos concertos tinha hora marcada para as 22h30.
E a essa hora, em ponto, os The Temple pisaram o palco para iniciar os seus 30 minutos de rock, aproveitando-os até ao último segundo!
O alinhamento da banda começou com "Soul Tattoo", um tema poderoso, mas para uma plateia escassa e tímida.
Porém, os The Temple não se fizeram rogados e de rajada fizeram soar "Diesel Dog Sound", "Fightbull" e "Shoot Me".
Nesta altura a República da Música já estava mais composta e a banda aproveitou para apresentar um tema novo (a incluir no próximo álbum): "Nation On Fire". A primeira participação do público aconteceu durante a versão de Mão Morta para o tema "Budapeste" que, embora timidamente, fez ecoar um "sempre a rock n rollar". Seguiu-se "When Time is Poison", "War Dance" e terminaram com a esperada "Millionaire".
Os The Temple conseguiram aquecer o ambiente com uma actuação irrepreensível.
Pelas 23h30 começou-se a ouvir a intro de W.A.K.O. e os aplausos do público que chamavam a banda ao palco.
O colectivo de Almeirim acedeu ao chamamento com o tema "The Shape Of Perfection" que motivou a aproximação do público ao palco e uma tentativa [frustrada] de mosh pit.
Seguiram-se "Eternal Spiral", "Ship Of Fools" e "Nihilist War God", este último retirado do álbum "Deconstructive Essence" de 2007. Todos temas extremos que deixariam boquiabertos quem não os conhece.
Nesta altura, um pequeno problema técnico numa das guitarras originou um momento de improvisação pelo vocalista Nuno Rodrigues, que cantou num som Blues mais pesado, e confirmou a boa interacção que tem com os seus fãs.
Logo a seguir ouviu-se "Extispicium", "Drifting Beyond Reality" e Abyss", finalizando o concerto com o tema "Coronation of Existence", do mais recente álbum "The Road To Awareness" e convidando o público a ficar para ouvir os Breed 77.
Esta actuação de W.A.K.O. foi a reconfirmação que esta banda com 10 anos está cá para ficar!
Perto da meia-noite e meia foi a vez dos britânicos Breed 77 pisarem o palco da República da Música...
Os Breed 77 vieram mostrar o seu mais recente álbum "The Evil Inside", assim como apresentar o seu novo vocalista, depois da saída por razões pessoais de Paul Isola.
Para os menos atentos, deve ter sido uma surpresa ver o português Rui Lopez a comandar a voz da banda.
O início da sua actuação fez-se com "Drown" e "Blind", demonstrando logo uma aproximação mais berrada dos temas da banda, sem por isso lhes retirar a essência.
Rui anuncia o lançamento do novo vídeo de "Fear" como introdução ao tema. O público apesar de continuar em menos número do que seria de esperar, perdeu o medo e finalmente fez barulho, a pedido do guitarrista Danny e começou-se a ouvir "Worlds On Fire".
Já com a plateia quente, lançam o single "Bring On The Rain", um dos temas mais orelhudos deste colectivo.
Fizeram uma pequena pausa para agradecimentos à outras bandas da noite e depois tocaram temas como "Hatin", "Broken Pieces", "Burn" e "Insects".
O momento alto da noite deveu-se à versão que a banda fez de "Zombie" dos The Cranberries, onde finalmente se ouviram vozes dos fãs a acompanhar o refrão. Esta interacção fez Rui Lopez saltar do palco e cantar no meio do público.
Os Breed 77 despediram-se com o tema "La Ultima Hora" que evidencia a fusão do Metal com o Flamenco, marca registada da banda!
Desta noite só não se percebe a casa a meio gás, tendo em conta a qualidade do cartaz. E uma coisa é certa, quem saiu de casa para se dirigir à República da Música na passada sexta-feira com certeza não se arrependeu.
Texto: Sabrine Lázaro
Fotos/Videos: Nuno Santos
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O alinhamento da banda começou com "Soul Tattoo", um tema poderoso, mas para uma plateia escassa e tímida.
Porém, os The Temple não se fizeram rogados e de rajada fizeram soar "Diesel Dog Sound", "Fightbull" e "Shoot Me".
Nesta altura a República da Música já estava mais composta e a banda aproveitou para apresentar um tema novo (a incluir no próximo álbum): "Nation On Fire". A primeira participação do público aconteceu durante a versão de Mão Morta para o tema "Budapeste" que, embora timidamente, fez ecoar um "sempre a rock n rollar". Seguiu-se "When Time is Poison", "War Dance" e terminaram com a esperada "Millionaire".
Os The Temple conseguiram aquecer o ambiente com uma actuação irrepreensível.
Pelas 23h30 começou-se a ouvir a intro de W.A.K.O. e os aplausos do público que chamavam a banda ao palco.
O colectivo de Almeirim acedeu ao chamamento com o tema "The Shape Of Perfection" que motivou a aproximação do público ao palco e uma tentativa [frustrada] de mosh pit.
Seguiram-se "Eternal Spiral", "Ship Of Fools" e "Nihilist War God", este último retirado do álbum "Deconstructive Essence" de 2007. Todos temas extremos que deixariam boquiabertos quem não os conhece.
Nesta altura, um pequeno problema técnico numa das guitarras originou um momento de improvisação pelo vocalista Nuno Rodrigues, que cantou num som Blues mais pesado, e confirmou a boa interacção que tem com os seus fãs.
Logo a seguir ouviu-se "Extispicium", "Drifting Beyond Reality" e Abyss", finalizando o concerto com o tema "Coronation of Existence", do mais recente álbum "The Road To Awareness" e convidando o público a ficar para ouvir os Breed 77.
Esta actuação de W.A.K.O. foi a reconfirmação que esta banda com 10 anos está cá para ficar!
Perto da meia-noite e meia foi a vez dos britânicos Breed 77 pisarem o palco da República da Música...
Os Breed 77 vieram mostrar o seu mais recente álbum "The Evil Inside", assim como apresentar o seu novo vocalista, depois da saída por razões pessoais de Paul Isola.
Para os menos atentos, deve ter sido uma surpresa ver o português Rui Lopez a comandar a voz da banda.
O início da sua actuação fez-se com "Drown" e "Blind", demonstrando logo uma aproximação mais berrada dos temas da banda, sem por isso lhes retirar a essência.
Rui anuncia o lançamento do novo vídeo de "Fear" como introdução ao tema. O público apesar de continuar em menos número do que seria de esperar, perdeu o medo e finalmente fez barulho, a pedido do guitarrista Danny e começou-se a ouvir "Worlds On Fire".
Já com a plateia quente, lançam o single "Bring On The Rain", um dos temas mais orelhudos deste colectivo.
Fizeram uma pequena pausa para agradecimentos à outras bandas da noite e depois tocaram temas como "Hatin", "Broken Pieces", "Burn" e "Insects".
O momento alto da noite deveu-se à versão que a banda fez de "Zombie" dos The Cranberries, onde finalmente se ouviram vozes dos fãs a acompanhar o refrão. Esta interacção fez Rui Lopez saltar do palco e cantar no meio do público.
Os Breed 77 despediram-se com o tema "La Ultima Hora" que evidencia a fusão do Metal com o Flamenco, marca registada da banda!
Desta noite só não se percebe a casa a meio gás, tendo em conta a qualidade do cartaz. E uma coisa é certa, quem saiu de casa para se dirigir à República da Música na passada sexta-feira com certeza não se arrependeu.
Texto: Sabrine Lázaro
Fotos/Videos: Nuno Santos
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