Formados em 2015, os FERE são uma banda de rock instrumental, com momentos mais pesados no sentido do post metal e que se aproximam do som de grupos como Isis, Sumac, Amenra, Old Man Gloom, Russian Circles, entre outros. Conhece-os aqui, bem como os detalhes do seu álbum de estreia:
”Montedor” (2018) é o primeiro álbum da banda, focando-se no lado negro dos mares. A música, sendo uma linguagem universal, capaz de ser sentida/ouvida em qualquer ponto do mundo, tenta criar uma atmosfera representativa deste conhecido tema, o MAR, em Portugal, país de origem da banda.
O lançamento do álbum aconteceu a 20 de Março do ano passado, pela Raging Planet sendo que o primeiro videoclip ("Bárbara", por Gonçalo Delgado) foi entretanto lançado, podendo ser visto aqui:
Em 2019 a banda dedicará grande parte do tempo a concertos, indo nos intervalos a estúdio para gravar o, já composto, segundo álbum a anunciar em breve e que sairá a meados deste ano.
Ainda fará, em Setembro, um concerto com convidados especiais à volta de uma temática específica. Daí resultará um Split que sairá, também esse, este ano!
Podemos também anunciar que irão participar no Outeiro Metal Fest 2019 nos dias 13 e 14 de Setembro! Não percam as novidades e sigam as suas redes sociais nos links abaixo!
Os FERE são:
Jaime Manso (baixo)
João Pedro Amorim (guitarra),
Pedro Alves (baixo)
José Pedro Alves (bateria)Biografia
Em 2016, a banda é convidada pelo Teatro Experimental do Porto (TEP) para compor a banda sonora da peça “Nunca Mates o Mandarim”, adaptada do livro “Mandarim” de Eça de Queiroz, com a encenação a cargo de Gonnçalo Amorim. Esta foi apresentada ao vivo durante os espectáculos da peça, inserida no FITEI2016, no Teatro Nacional São João.
No ano passado, a banda finalmente tocou ao vivo em várias salas do país, apresentando composições baseadas no rock instrumental, com momentos mais pesados que se aproximam do som de bandas como Isis Sumac, Amenra, Old Man Gloom, Russian Circles, entre outros.
Sinopse
"Montedor", quando sobe a palco, carrega todos os sentimentos mais obscuros depositados, pelos Mares, na humanidade.
Sete capítulos preenchem 60 minutos de uma narrativa que em tudo está despojada de esperança. Contudo, a vontade humana de chegar sempre mais além vive nos contra-ritmos que a banda, FERE, compõe nestes momentos sonoros.
A dualidade da vontade de depositar todas as esperanças no Mar e nele as perder; e logo voltar a repetir o gesto num instinto celular, patenteia-se nos ritmos dos dois baixos (Jaime Manso; Pedro Alves), sendo a guitarra e a bateria (João Pedro Amorim; José Pedro Alves respectivamente) o timoneiro e o Mar, ora um, ora outro trocando de papéis numa viagem que nos troca os sentidos, traindo a nossa percepção, como a dos que aos Mares se fizeram.
Assim é interpretada toda uma viagem pelo lado mais negro dos Mares, estes, tão orgulhosamente símbolo de Nações, tão orgulhosamente detentores de infinitas vidas humanas; mistérios; medos; invencível parceiro ou inimigo.
"Montedor", devido ao seu significado e toponímia, dispensa-se de qualquer explicação como nome da peça musical que os FERE compuseram e escolheram como seu arauto.
O espectáculo conta com 4 elementos em palco, dois baixo; guitarra e bateria, apresentado ao vivo em stéreo.
O desenho de luz é ausente, sendo preenchido na totalidade com projecções de filmagens de Mar, que criam por si só toda a atmosfera necessária ao espectáculo, podendo adicionar-se (Strobes) para os momentos mais altos das músicas por detrás dos músicos. Algum fumo, não em demasia, apenas se a direcção artística da sala quiser.' "
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